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Pílula (In)Formativa - Jogos Cooperativos

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São jogos que facilitam a aproximação e a aceitação e onde a ajuda entre os membros da equipe torna-se essencial para se alcançar o objetivo final.
Para iniciar a conversa sobre origem dos Jogos Cooperativos, temos que voltar a milhares de anos atrás, quando membros de comunidades tribais se reuniam ao redor da fogueira para celebrar a vida. De lá para cá; muitas outras iniciativas foram feitas em direção à construção de propostas que nos levassem à convivência harmoniosa. Nos anos 50 acontece o que chamamos de embrião dos Jogos Cooperativos, quando Ted Lentz, publica aquele que foi o precursor dos livros sobre Jogos Cooperativos, intitulado “Para Todos: Manual de novos Jogos Cooperativos”, tendo como co-autora Ruth Cornelius, também uma educadora que sonhava com um mundo melhor.
Terry Orlick, canadense, doutor em psicologia, docente e pesquisador da Universidade de Otawa, é a mais importante referência quando o assunto é jogos cooperativos. Muito do que se sabe hoje sobre Jogos Cooperativos deve-se a seu trabalho inovador. O seu trabalho é baseado na sociologia aplicada à Educação. Publicou em 1978, o livro intitulado “Winning through cooperation”,2 que aqui no Brasil teve o título “Vencendo a competição”. Este serve de inspiração para muitas pesquisas sobre o tema.
No Brasil, Brotto introduziu os jogos cooperativos e criou junto com Gisela Sartori Franco, sua esposa em 1992, o Projeto cooperação – comunidade de serviços, dedicada à difusão dos jogos cooperativos e da ética da cooperação, por meio de oficinas, palestras, eventos, publicações e produção de materiais didáticos, tendo publicado em 1995, um livro que é o pioneiro na história dos jogos cooperativos no Brasil, “jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar”.
Vamos agora a falar das várias formas de se jogar, fazendo comparações para
entender e clarear a nossa compreensão e não para falar que uma forma é boa e a outra
ruim, pois só conhecendo as várias maneiras de se ver uma situação é que podemos
decidir entre uma ou outra.
Mas o que são jogos cooperativos? O Autor, professor e recreador Cristiano dos Santos1
INSERÇÃO DO ÁUDIO
Definir jogo31 não é tão simples como parece, pois ao longo dos anos, com a contribuição de vários pesquisadores o conceito sofreu diversas adaptações. Huizinga (2007) autor da obra Homo Ludens, escrita na década de 30 do último século e referência para autores que desenvolvem suas pesquisas em lazer, o definiu como:
“...uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e de alegria e de uma consciência de ser diferente da ― vida quotidiana‖ (p. 33).”
A melhor premiação é a alegria!
Existe coisa que reforça mais a competição entre as pessoas do que premiar apenas uma? Dar uma estrelinha ao aluno que mais se destacou? Colocar o nome de apenas um funcionário no quadro de funcionário padrão? Entregar um troféu ao primeiro colocado?
A melhor forma de premiar, quando o assunto é cooperação é mostrar como a alegria, o trabalho mútuo e a descontração transborda o ambiente, e que todos fazem parte disso.
Na grande maioria das vezes, o grupo está tão envolvido com os objetivos interdependentes que nem percebem que, ao final, o grande prêmio é na realidade conseguir jogar “com” o outro e “vencer juntos”.
Se prêmios são utilizados, devem ser dados a todos que jogam, aqui devemos esquecer o nosso condicionamento competitivo que insisti em premiar apenas alguns em detrimento de muitos.
Segundo Brotto (2001) nestes jogos, chamados cooperativos, é importante deixar
claro para todos os participantes que:
Não há seleção dos melhores porque cada um é vital para o jogo do momento.
Não há primeiro nem último lugar porque o lugar que ocupamos é nosso lugar comum.
Não há vencedores nem perdedores porque jogamos para 'VenSer', para vir a Ser quem somos plena e essencialmente.
Não há adversários porque somos todos parceiros de uma mesma jornada.
Não há troféus, medalhas ou outras recompensas porque já ganhamos tudo o que precisávamos ter...
Para saber que a verdadeira conquista é poder continuar jogando uns com os outros, ao invés de uns contra os outros.
Trechos e informações extraídos dos artigos e sites:
Jogos cooperativos “Se competir é importante, cooperar é essencial” da secretaria de educação Departamento Pedagógico de Santos
Os jogos cooperativos e os processos de interação social - Igor Barbarioli Muniz
Universidade federal do espírito santo centro de educação física e desportos programa de pós-graduação em educação física
Agradecimentos:
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São jogos que facilitam a aproximação e a aceitação e onde a ajuda entre os membros da equipe torna-se essencial para se alcançar o objetivo final.
Para iniciar a conversa sobre origem dos Jogos Cooperativos, temos que voltar a milhares de anos atrás, quando membros de comunidades tribais se reuniam ao redor da fogueira para celebrar a vida. De lá para cá; muitas outras iniciativas foram feitas em direção à construção de propostas que nos levassem à convivência harmoniosa. Nos anos 50 acontece o que chamamos de embrião dos Jogos Cooperativos, quando Ted Lentz, publica aquele que foi o precursor dos livros sobre Jogos Cooperativos, intitulado “Para Todos: Manual de novos Jogos Cooperativos”, tendo como co-autora Ruth Cornelius, também uma educadora que sonhava com um mundo melhor.
Terry Orlick, canadense, doutor em psicologia, docente e pesquisador da Universidade de Otawa, é a mais importante referência quando o assunto é jogos cooperativos. Muito do que se sabe hoje sobre Jogos Cooperativos deve-se a seu trabalho inovador. O seu trabalho é baseado na sociologia aplicada à Educação. Publicou em 1978, o livro intitulado “Winning through cooperation”,2 que aqui no Brasil teve o título “Vencendo a competição”. Este serve de inspiração para muitas pesquisas sobre o tema.
No Brasil, Brotto introduziu os jogos cooperativos e criou junto com Gisela Sartori Franco, sua esposa em 1992, o Projeto cooperação – comunidade de serviços, dedicada à difusão dos jogos cooperativos e da ética da cooperação, por meio de oficinas, palestras, eventos, publicações e produção de materiais didáticos, tendo publicado em 1995, um livro que é o pioneiro na história dos jogos cooperativos no Brasil, “jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar”.
Vamos agora a falar das várias formas de se jogar, fazendo comparações para
entender e clarear a nossa compreensão e não para falar que uma forma é boa e a outra
ruim, pois só conhecendo as várias maneiras de se ver uma situação é que podemos
decidir entre uma ou outra.
Mas o que são jogos cooperativos? O Autor, professor e recreador Cristiano dos Santos1
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Definir jogo31 não é tão simples como parece, pois ao longo dos anos, com a contribuição de vários pesquisadores o conceito sofreu diversas adaptações. Huizinga (2007) autor da obra Homo Ludens, escrita na década de 30 do último século e referência para autores que desenvolvem suas pesquisas em lazer, o definiu como:
“...uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e de alegria e de uma consciência de ser diferente da ― vida quotidiana‖ (p. 33).”
A melhor premiação é a alegria!
Existe coisa que reforça mais a competição entre as pessoas do que premiar apenas uma? Dar uma estrelinha ao aluno que mais se destacou? Colocar o nome de apenas um funcionário no quadro de funcionário padrão? Entregar um troféu ao primeiro colocado?
A melhor forma de premiar, quando o assunto é cooperação é mostrar como a alegria, o trabalho mútuo e a descontração transborda o ambiente, e que todos fazem parte disso.
Na grande maioria das vezes, o grupo está tão envolvido com os objetivos interdependentes que nem percebem que, ao final, o grande prêmio é na realidade conseguir jogar “com” o outro e “vencer juntos”.
Se prêmios são utilizados, devem ser dados a todos que jogam, aqui devemos esquecer o nosso condicionamento competitivo que insisti em premiar apenas alguns em detrimento de muitos.
Segundo Brotto (2001) nestes jogos, chamados cooperativos, é importante deixar
claro para todos os participantes que:
Não há seleção dos melhores porque cada um é vital para o jogo do momento.
Não há primeiro nem último lugar porque o lugar que ocupamos é nosso lugar comum.
Não há vencedores nem perdedores porque jogamos para 'VenSer', para vir a Ser quem somos plena e essencialmente.
Não há adversários porque somos todos parceiros de uma mesma jornada.
Não há troféus, medalhas ou outras recompensas porque já ganhamos tudo o que precisávamos ter...
Para saber que a verdadeira conquista é poder continuar jogando uns com os outros, ao invés de uns contra os outros.
Trechos e informações extraídos dos artigos e sites:
Jogos cooperativos “Se competir é importante, cooperar é essencial” da secretaria de educação Departamento Pedagógico de Santos
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