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Toda quarta-feira no Dev Sem Fronteiras você escuta histórias de devs que saíram do Brasil para trabalhar em outros países. Descubra como funcionam os processos de imigração, os testes das empresas, como é se adaptar no exterior, custo de vida de diferentes países, como é fazer amizades e, é claro, os perrengues dos brasileiros na gringa.
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Com muitos de nós, o Yuri já se lembra de interagir com o computador e com máquinas aos 14 anos, o que lhe colocou na rota para cursar Ciência da Computação. Logo aos 17 anos, ele conseguiu seu primeiro estágio em Porto Alegre, tendo contato majoritariamente com Java, mas quebrando alguns galhos e se familiarizando com um ambiente mais full stack. …
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Por influência do pai, o feirense Joel familiarizou-se logo cedo com circuitos e com eletrônica. Logo com o primeiro computador, dentre aprendizados com JavaScript e seu primeiro blog e com projetos e impressão de circuitos, não precisou de muito até que ele decidisse cursar Engenharia da Computação. Graças a uma vontade de morar fora do pais e a e…
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O Roberto começou a vida profissional na área do direito, mas acabou encontrando a tecnologia no meio do caminho. Ou, como ele diz, foi a tecnologia que o encontrou. Quando surgiu a oportunidade de trabalhar como tester em uma empresa de TI, esse foi o primeiro passo na jornada que o levaria a estudar desenvolvimento, liderança e gerenciamento de p…
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O candelariense Bruno teve seu primeiro contato a computação por meio do 386 dos pais, comprado com o dinheiro da venda do carro da família. Inicialmente, Bruno quis cursar desenho industrial na faculdade. Porém, acabou indo fazer Ciência da Computação em Cruz Alta e, em seguida, trabalhar em Montenegro, graças a um contato de seus pais. Já em Port…
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O teófilo-otonense Filipe teve seu primeiro contato com programação no curso de Engenharia de Sistemas na UFMG e, após duas tentativas frustradas de entrar para a empresa junior, optou por perseguir o caminho da iniciação científica. Graças a uma oportunidade oferecida por um professor, Filipe passou a estudar fraudes e informação privilegiada na b…
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A paulistana Carolina se formou em Economia Federal em Pelotas e, graças ao seu primeiro estágio em uma consultoria, passou a ter um contato mais intenso com desenvolvimento. Após ser incentivada a aprender Python, ela aproveitou a oportunidade para passar a trabalhar em uma fintech e, anos depois, migrou para um novo projeto do grupo, onde passou …
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O soteropolitano Pedro se mudou para Campinas quando foi fazer Engenharia da Computação na Unicamp e, lá, teve contato com controle de sistemas embarcados e aprendizado de máquina mais clássico. Após uma passagem por uma startup local e também de concluir um mestrado em machine learning e deep learning, Pedro trabalhou durante algum tempo no iFood …
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O paulistano Andrey foi apresentado à computação pelo 486, ainda na infância. O interesse pela máquina lhe levou alguns cursos, incluindo o de Clipper, seu primeiro contato com desenvolvimento. Após um vai e vem acadêmico entre a FATEC e a UNESP, o Andrey acabou indo estudar Engenharia da Computação na UFSCAR, antes de voltar para São Paulo e empla…
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O paranaense Marcelo se mudou bastante na infância, até se estabelecer em Florianópolis onde, graças ao interesse por robôs, fez faculdade de Engenharia de Controle de Automação (ou seria Mecatrônica?). Após descobrir por conta própria o mundo da IA e de acabar fazendo um intercâmbio na Inglaterra graças ao Ciência Sem Fronteiras, ele aprofundou se…
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O petrolinense Diego se mudou bastante na infância até que, aos 12 anos, sua família se estabeleceu definitivamente em Campina Grande. Graças ao programa O Mundo de Beakman, Diego se interessou desde cedo por ciência. Após se formar em engenharia elétrica na Universidade Federal de Campina Grande, de fazer um intercâmbio em Glasgow e de concluir se…
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O taubateense Paulo se mudou para São Paulo quando cursou Biologia no Mackenzie e, após um rápido intercâmbio em Halifax, engatou um mestrado junto de trabalhos em laboratórios. Por conta da vida estressante na capital paulista, Paulo decidiu que precisava voltar ao Canadá, mas para ficar. Durante o curso de inglês, Paulo recebeu a dica que foi mud…
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O rio-pretense Lucas se interessou por carros desde a infância, graças a Need For Speed e Velozes e Furiosos. Depois de um curso de mecânica no Senai, ele passou a trabalhar como mecânico, mas concluiu que esse não era seu caminho. Unindo isso com outro interesse da infância, a computação, Lucas fez um curso técnico em eletrônica, uma graduação em …
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O belo-horizontino Daniel fez bacharelado de física na UFMG, mas o contato com amigos da área de computação sempre lhe despertou o interesse pela área vizinha. Valendo-se do conhecimento em matemática e em estatística, Daniel teve a oportunidade de trabalhar como Cientista de Dados em uma startup, e não a desperdiçou. Seis meses depois de se formar…
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O carioca Fernando soube desde cedo que gostaria de trabalhar com computação. O mistério acerca do PC do pai na infância o levou a fazer um curso de especialização na juventude, o que lhe ofereceu a primeira oportunidade profissional, onde precisou aprender Cold Fusion. De lá, Fernando foi para uma agência de publicidade e inovação, onde chegou a t…
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O imperatrizense Roger se deparou com um problema de matemática do ITA em uma prova na escola, e isso lhe colocou em uma longa rota que o levaria a passar em segundo lugar no processo seletivo do Instituto. Mas o caminho não foi fácil. Dos desafios financeiros para se mudar e estudar onde lhe proporcionaria chances melhores de passar na prova, à de…
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O sul-mato-grossense Diego se formou na Poli-SP na área de Controle em Automação, e iniciou a carreira profissional com um estágio na área de dados na Oracle. Isso lhe colocou no caminho para trabalhar nessa mesma área em algumas outras empresas, incluindo o Nubank e a Wildlife Studios, onde ele teve um trabalho bem interessante lidando com dados e…
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O Diego se formou em Engenharia Mecânica na UNESP de Bauru, e fez mestrado em Engenharia Aeronáutica no ITA. Após trabalhar com projetos que foram desde o desenvolvimento de instrumentação a testes navais com plataformas de petróleo, miniaturas de cascos de navios e propulsores, o Diego passou outros seis anos na Embraer, antes de mudar de área par…
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O jundiaiense Matheus se formou em Engenharia de Controle de Automação na UNICAMP, mas não sem antes fazer um intercâmbio de um ano na França, onde passou metade do tempo trabalhando, e metade estudando. De volta ao Brasil, ele trabalhou por algum tempo com Sistemas de Supervisão e Aquisição de Dados (ou SCADA, para os íntimos), antes de decidir pe…
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O jundiaiense Lucas se interessou por computação e por jogos na infância, graças ao game Age of Empires. Depois de passar a juventude investigando coisas como HTML e PHP com um amigo, o Lucas acabou optando por fazer Física na Unicamp, mas mudou para Engenharia de Computação no terceiro semestre. Neste episódio, o Lucas conta como foi o processo pa…
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O belo-horizontino André se mudou ainda criança para Curitiba, onde cresceu montando computadores e interessado em se tornar desenvolvedor de jogos. Ainda assim, fez faculdade de Administração e, ainda durante o curso e em meio a um intercâmbio para a Holanda, passou a estudar desenvolvimento a ponto de se tornar dev full stack. A esta altura, já t…
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O amazonense Diego cursou engenharia mecânica e, após ter contato com algoritmos de otimização, passou a buscar um trabalho que unisse mecânica com computação. Depois de sair do trabalho por conta da exigência do esquema presencial durante a pandemia, Diego passou a fazer cursos e se candidatou a dezenas de vagas nas áreas de cloud, dados e analyti…
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O carioca Breno se interessou por programação graças ao interesse por emuladores de jogos, logo na infância. Após se formar em Ciência da Computação e de concluir o mestrado em Sistemas Distribuídos, ele trabalhou majoritariamente na área de back-end até decidir que talvez fosse a hora de ir para o exterior. Neste episódio, Breno conta como a dica …
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O curitibano Matheus se formou em Engenharia de Controle e Automação na UTFPR, e fez pós-graduação em Engenharia de Software na UFPR. Após uma passagem pela França por meio do Ciência Sem Fronteiras e, com um contato mais profundo com desenvolvimento em alguns estágios e startups, Mateus recebeu um convite para trabalhar na Polônia, onde ele ficou …
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O mogicruzense Gus fez graduação e mestrado na USP, na época em que se trabalhava com disquetes e Visual Studio. Após passar anos desenvolvendo ferramentas para o mercado financeiro e se interessar por desenvolvimento Android, Gus teve a chance de fazer uma entrevista para o Google em Nova York. Quando não conquistou a vaga, decidiu estudar para ap…
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O goiano Bruno cresceu em Brasília e estudou engenharia mecatrônica na UNB, onde pôde dar bastante foco em desenvolvimento de software e em IA. Graças à AESEC, ele pode fazer um intercâmbio profissional na Alemanha, onde ele acabou por trabalhar na empresa em que está atualmente. Neste episódio, o Bruno conta como foi voltar ao Brasil e trabalhar r…
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