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O teletrabalho a desaparecer, privacidade no Google Ads e O1 o novo modelo da OpenAI - e231s01

 
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Neste episódio 231 falamos sobre a Amazon e o teletrabalho a desaparecer. A privacidade no Google Ads que não é tão privada e o O1 o novo modelo da OpenAI.

Episódio de: [post_published]

Grupo de WhatsApp: https://w.marketingporidiotas.pt

DIOGO

A semana passada a Google lançou uma nova funcionalidade nas suas plataformas para anunciantes mais amiga da privacidade chamada de “confidential matching” e achei por bem falarmos um pouco sobre o que é esta funcionalidade e o que os marketers podem fazer. Então o que é este “confidential matching” que a Google lançou? Vamos começar por aí, o “confidential matching” é uma nova forma que a Google tem de os anunciantes carregarem a base de dados dos seus clientes para plataformas como o Google Ads de uma forma mais confidencial. Mas ò Diogo porque quereria uma marca fazer isso? Boa questão. Então ao fazer o upload da vossa base de clientes para dentro do Google Ads a marca vai conseguir que o Google Ads consiga fazer publicidade para essas pessoas. Isto é uma forma de remarketing para clientes. Até aqui estamos bem, certo? Então o problema com este método é que nós na verdade, antes deste “confidential matching” ao fazer isto, nós estamos a dizer a plataformas como a Google ou outras semelhantes quem são os nossos clientes sejam eles reconhecidos pela Google ou não. Ou seja se eu faço o upload do número de telefone do miguel e o teu email emais a mesma informação do fred e só o Fred é que é meu cliente, a Google tem agora o contacto do miguel e o número de telefone e sabe que o Miguel gosta dos mesmos produtos do Fred. E agora é quando o Miguel diz a sua célebre frase impressa em t-shirts e hoodies: A privacidade é uma tanga. Pois, então a Google para tentar resolver isso lançou esta nova funcionalidade “confidential matching” que o que faz é usar Trusted Execution Environments (TEEs) ou locais independentes de informação. Isto significa que podem fazer o upload para dentro deste Trusted Execution Environment e esse TEE vai fazer a validação sobre entre a informação que a Google tem. Ou seja, no meu exemplo se o Fred for meu cliente só a informação do Fred é que fica partilhada com a Google e a informação do Miguel não. E por norma eu diria que isto é muito bom, certo? Não. Na verdade, é importante ter algo em mente, sobretudo aqui na europa, que fazer isto sem o consentimento das pessoas é contra o RGPD. Mas porquê Diogo? Boa questão. Isto é contra o RGPD, porque vocês estão a partilhar com uma empresa externa a informação do vosso cliente sem consentimento. E mais, estão a identificar o vosso cliente com a Google e comunicar a esta empresa o que esta pessoa anda a fazer. Por exemplo, quando a informação do fred foi partilhada com a Google no meu exemplo anterior, mesmo que eu não partilhe um email e partilhe um identificador eu estou a permitir a Google fazer um perfil do Fred e violar a sua privacidade. E isto é o que me revolta nesta nova funcionalidade “confidential matching” parece ser mais privada e amiga do RGPD mas não o é e a Google não esclarece este ponto. Ã minha questão para vocês é o que pensam de mais esta jogada da Google de percepção de privacidade sem privacidade. Google Ads Confidential Matching (via Confidential Computing) with PETs & TEEs & What It All Means - YouTube https://blog.google/products/ads-commerce/google-confidential-matching-data-privacy/

MIGUEL

Hoje como é obvio venho falar do novo Chat GPT novo…ou melhor já não se chama GPT? Pois é parece que a OPENAI está a esquecer o modelo GPT e vai apostar em linhas com nomes diferentes. Os mais atentos repararam que foi lançado o modelo O1 Preview e o O1-Mini. Estas duas novas versões prometem muitas evoluções mas vamos primeiro aos preços. Este novo modelo custa entre 3 e 4 vezes mais do que o modelo anterior, o GPT 4o. A nível de performance a conversa é a do costume…já consegue fazer mais exames com melhores notas e passar na ordem dos advogados e de medicina de um sitio qualquer. Aqui a grande novidade parece ser a nível de raciocínio e já vou explicar porquê… Todos sabemos que o chat GPT é bom com palavras mas não é muito bom com lógica e com números. Isto acontece porque até à versão 4o o chat GPT é basicamente um algoritmo que adivinha estatisticamente as palavras a seguir. Exemplo: Hoje está um lindo dia com um céu… [Azul] Sem entrar em grandes detalhes o chat GPT4o vê cada uma das palavras como umas coordenadas ou um vector que depois é colocado no seu sitio certo. Depois faz cálculos ultra avançados com todos os textos que roubaram na internet para perceber qual é a palavra mais provável de vir a seguir. Claro que isto está super simplificado, mas na realidade o que nós estamos a ver é um algoritmo que tem vindo a ser melhorado. Apesar de ser muito avançado as versões mais antigas não conseguem adivinhar quantos “r” existe na palavra “strawberry” porque…ele não vê as letras nas palavras…vê apenas a palavra como um todo. Mas o que significa GPT e porque já não aparece no nome? GPT = Generative Pre-trained Transformer Ou seja é um modelo de linguagem que consegue gerar conteúdo com base no conteúdo com que foi treinado inicialmente. Transformer é o tipo de arquitectura neural…mas nem vamos entrar por aí. Este algoritmo foi pensado para palavras e isso faz com que o Chat GPT 4o tenha uma precisão de 13.4% a fazer contas e testes de matemática e em situações de lógica… Tal como muitos de nós no 10º escolheu humanidades. Agora o o1 preview tem 56.7 de precisão nos testes de matemática e o o1 tem 83.3 de precisão. Parece que este é o irmão GEEK. Aparentemente a grande alteração neste novo modelo é que acrescentaram o “Reasoning Thought”…basicamente acrescentaram-lhe uma linha de pensamento. Neste momento o modelo pensa antes de responder… Já não é um conjunto de operações matemáticas que determinam as próximas palavras. Agora é criada uma linha de pensamento que é analisada de forma crítica pelo próprio motor. Vejam o seguinte: Antigamente o esforço de computação dos Large Language Models estava no Pré-Treino (roubar conteúdos) e no Pós treino (Fazer finetunning por humanos). Agora continua a haver tempo para Pré Treino e Pós Treino mas também acrescentaram tempo de computação para o pensamento lógico. Agora que o modelo chegou às mãos de milhões nos últimos dias têm surgido cada vez mais posts e conteúdos de testes. Aparentemente este modelo supera bastante o modelo anterior a nível de inteligência, lógica, programação, e outras tarefas. Eu pessoalmente tenho utilizado o modelo para programação e para escrever anúncios e páginas e estou a adorar. Este novo modelo vem com alguns avanços na plataforma como a “memória”, que basicamente guarda informações de uns chats para os outros…a possibilidade de fazermos chat anónimos um pouco ao estilo do modelo incógnito do google chrome. Para terminar… Nos últimos meses tenho andado a testar o claude 3.5 que me começou a parecer superior ao GPT-4. Agora com este lançamento parece-me que a openai foi outra vez para a frente da corrida. Mas o que me parece que vai acontecer é o seguinte. A tecnologia GPT é relativamente simples, agora que toda a gente já percebeu como funciona…a única coisa que era necessária para se conseguir chegar ao nível de um Chat GPT-3.5 (4) era um grande poder computacional, porque grande parte das técnicas utilizadas são open source. Agora a corrida evoluiu para uma nova etapa. Já não estamos a falar de modelos com pré-treino…estamos a falar de modelos que estão a ser criados por cima de outros modelos e que são secretos e já não são revelados ao público. Parece-me a mim, e vou fazer um aviso à comissão europeia, que a partir de agora a corrida acelerou…nós ainda nem na primeira etapa estamos e os outros já vão na 3ª etapa. Pergunta para o painel:
  • Acham que este lançamento foi antecipado para competir com o claude 3.5?
  • Acham que isto é o inicio de uma nova era?
  • Será que precisamos de dar um pontapé no rabo á europa?

FRED

Bem-vindos de volta ao mundo do teletrabalho! Parece que o paraíso digital está prestes a dar lugar a uma volta obrigatória ao escritório.

Hoje quero falar sobre as últimas movimentações empresariais e o impacto que isso pode ter para muitos dos nossos ouvintes e respetivas equipas.

Nos últimos anos, o teletrabalho tornou-se parte das rotinas diárias, um legado da pandemia. Muitos aproveitaram a flexibilidade, a autonomia e a oportunidade de evitar trânsito, longas deslocações e stress.

Mas agora, a tendência está a mudar. Na semana passada, a Amazon anunciou que, a partir de janeiro, espera que os seus trabalhadores estejam no escritório cinco dias por semana. Não há trabalho remoto opcional. São cinco dias de presença física. Esta decisão afeta mais de 350 mil empregados corporativos, marcando a política mais rigorosa de retorno ao escritório entre as gigantes da tecnologia. E porquê este movimento? A Amazon diz que quer reforçar a cultura e a colaboração presencial. Bom, já sabemos que há um potencial efeito dominó que esta decisão pode ter em outras empresas, inclusive em Portugal.

A Amazon tem o poder de influenciar líderes empresariais e gestores a reavaliarem as suas próprias políticas de teletrabalho.

A Critical Software, por exemplo, já reforçou as suas políticas híbridas, exigindo pelo menos dois dias no escritório por semana.E quem não cumprir? Bem, os riscos incluem o congelamento da progressão salarial e até o temido despedimento.

Li um artigo do Jornal Expresso, não relacionado com tema da Critical Software, que referia que em Portugal, os casos de incumprimento estão, maioritariamente, relacionados com 1) a falta de comparência na empresa nos dias definidos no contrato de regime híbrido, 2) o trabalho desfasado do horário estipulado e 3) a acumulação de empregos.

Ora bem…. Dados recentes de agosto do Instituto Nacional de Estatística (INE) referem que temos atualmente cerca de 1 milhão de profissionais em teletrabalho, incluindo 403 mil em regime híbrido, sendo mais comum entre as mulheres (51%). De acordo com o INE, em Portugal, os trabalhadores fizeram, em média, três dias em casa e dois no escritório.

Ainda existe uma grande adesão a este modelo, apesar dos receios crescentes em torno do isolamento e da falta de interação face a face.

A verdade é que o home office pode transformar-se num verdadeiro labirinto emocional, com consequências para a saúde mental. No entanto, também não podemos ignorar os benefícios que muitos têm sentido: maior produtividade, equilíbrio entre vida pessoal e profissional e a sensação de controlo sobre o seu tempo.

Pergunta: Qual é a melhor solução? Aquilo que é mais produtivo e saudável para os trabalhadores ou aquilo que os chefes acreditam ser o melhor para as suas empresas? Será que estamos prestes a entrar numa era em que os escritórios voltam a ser o único palco do trabalho "real"? Ou estaremos simplesmente num momento de reajuste, onde as empresas procuram o equilíbrio entre os seus objetivos e as necessidades das suas equipas? Vamos refletir sobre estas questões, @Diogo o que achas?

Fontes: Jornal Público: https://www.publico.pt/2024/08/07/economia/noticia/regime-hibrido-aumenta-abrange-403-mil-trabalhadores-2100152 Observador: https://observador.pt/2024/08/30/critical-software-volta-a-limitar-teletrabalho-quem-nao-cumprir-com-dias-obrigatorios-no-escritorio-arrisca-despedimento/ New York Times: https://www.nytimes.com/2024/09/16/technology/amazon-return-to-office.html Digital Trends: https://www.digitaltrends.com/news/amazon-tells-employees-to-return-to-office-full-time/ Echoboomer: https://echoboomer.pt/amazon-fim-teletrabalho/#google_vignette

Sobre o Podcast Marketing por Idiotas

O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico. O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.
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DIOGO

A semana passada a Google lançou uma nova funcionalidade nas suas plataformas para anunciantes mais amiga da privacidade chamada de “confidential matching” e achei por bem falarmos um pouco sobre o que é esta funcionalidade e o que os marketers podem fazer. Então o que é este “confidential matching” que a Google lançou? Vamos começar por aí, o “confidential matching” é uma nova forma que a Google tem de os anunciantes carregarem a base de dados dos seus clientes para plataformas como o Google Ads de uma forma mais confidencial. Mas ò Diogo porque quereria uma marca fazer isso? Boa questão. Então ao fazer o upload da vossa base de clientes para dentro do Google Ads a marca vai conseguir que o Google Ads consiga fazer publicidade para essas pessoas. Isto é uma forma de remarketing para clientes. Até aqui estamos bem, certo? Então o problema com este método é que nós na verdade, antes deste “confidential matching” ao fazer isto, nós estamos a dizer a plataformas como a Google ou outras semelhantes quem são os nossos clientes sejam eles reconhecidos pela Google ou não. Ou seja se eu faço o upload do número de telefone do miguel e o teu email emais a mesma informação do fred e só o Fred é que é meu cliente, a Google tem agora o contacto do miguel e o número de telefone e sabe que o Miguel gosta dos mesmos produtos do Fred. E agora é quando o Miguel diz a sua célebre frase impressa em t-shirts e hoodies: A privacidade é uma tanga. Pois, então a Google para tentar resolver isso lançou esta nova funcionalidade “confidential matching” que o que faz é usar Trusted Execution Environments (TEEs) ou locais independentes de informação. Isto significa que podem fazer o upload para dentro deste Trusted Execution Environment e esse TEE vai fazer a validação sobre entre a informação que a Google tem. Ou seja, no meu exemplo se o Fred for meu cliente só a informação do Fred é que fica partilhada com a Google e a informação do Miguel não. E por norma eu diria que isto é muito bom, certo? Não. Na verdade, é importante ter algo em mente, sobretudo aqui na europa, que fazer isto sem o consentimento das pessoas é contra o RGPD. Mas porquê Diogo? Boa questão. Isto é contra o RGPD, porque vocês estão a partilhar com uma empresa externa a informação do vosso cliente sem consentimento. E mais, estão a identificar o vosso cliente com a Google e comunicar a esta empresa o que esta pessoa anda a fazer. Por exemplo, quando a informação do fred foi partilhada com a Google no meu exemplo anterior, mesmo que eu não partilhe um email e partilhe um identificador eu estou a permitir a Google fazer um perfil do Fred e violar a sua privacidade. E isto é o que me revolta nesta nova funcionalidade “confidential matching” parece ser mais privada e amiga do RGPD mas não o é e a Google não esclarece este ponto. Ã minha questão para vocês é o que pensam de mais esta jogada da Google de percepção de privacidade sem privacidade. Google Ads Confidential Matching (via Confidential Computing) with PETs & TEEs & What It All Means - YouTube https://blog.google/products/ads-commerce/google-confidential-matching-data-privacy/

MIGUEL

Hoje como é obvio venho falar do novo Chat GPT novo…ou melhor já não se chama GPT? Pois é parece que a OPENAI está a esquecer o modelo GPT e vai apostar em linhas com nomes diferentes. Os mais atentos repararam que foi lançado o modelo O1 Preview e o O1-Mini. Estas duas novas versões prometem muitas evoluções mas vamos primeiro aos preços. Este novo modelo custa entre 3 e 4 vezes mais do que o modelo anterior, o GPT 4o. A nível de performance a conversa é a do costume…já consegue fazer mais exames com melhores notas e passar na ordem dos advogados e de medicina de um sitio qualquer. Aqui a grande novidade parece ser a nível de raciocínio e já vou explicar porquê… Todos sabemos que o chat GPT é bom com palavras mas não é muito bom com lógica e com números. Isto acontece porque até à versão 4o o chat GPT é basicamente um algoritmo que adivinha estatisticamente as palavras a seguir. Exemplo: Hoje está um lindo dia com um céu… [Azul] Sem entrar em grandes detalhes o chat GPT4o vê cada uma das palavras como umas coordenadas ou um vector que depois é colocado no seu sitio certo. Depois faz cálculos ultra avançados com todos os textos que roubaram na internet para perceber qual é a palavra mais provável de vir a seguir. Claro que isto está super simplificado, mas na realidade o que nós estamos a ver é um algoritmo que tem vindo a ser melhorado. Apesar de ser muito avançado as versões mais antigas não conseguem adivinhar quantos “r” existe na palavra “strawberry” porque…ele não vê as letras nas palavras…vê apenas a palavra como um todo. Mas o que significa GPT e porque já não aparece no nome? GPT = Generative Pre-trained Transformer Ou seja é um modelo de linguagem que consegue gerar conteúdo com base no conteúdo com que foi treinado inicialmente. Transformer é o tipo de arquitectura neural…mas nem vamos entrar por aí. Este algoritmo foi pensado para palavras e isso faz com que o Chat GPT 4o tenha uma precisão de 13.4% a fazer contas e testes de matemática e em situações de lógica… Tal como muitos de nós no 10º escolheu humanidades. Agora o o1 preview tem 56.7 de precisão nos testes de matemática e o o1 tem 83.3 de precisão. Parece que este é o irmão GEEK. Aparentemente a grande alteração neste novo modelo é que acrescentaram o “Reasoning Thought”…basicamente acrescentaram-lhe uma linha de pensamento. Neste momento o modelo pensa antes de responder… Já não é um conjunto de operações matemáticas que determinam as próximas palavras. Agora é criada uma linha de pensamento que é analisada de forma crítica pelo próprio motor. Vejam o seguinte: Antigamente o esforço de computação dos Large Language Models estava no Pré-Treino (roubar conteúdos) e no Pós treino (Fazer finetunning por humanos). Agora continua a haver tempo para Pré Treino e Pós Treino mas também acrescentaram tempo de computação para o pensamento lógico. Agora que o modelo chegou às mãos de milhões nos últimos dias têm surgido cada vez mais posts e conteúdos de testes. Aparentemente este modelo supera bastante o modelo anterior a nível de inteligência, lógica, programação, e outras tarefas. Eu pessoalmente tenho utilizado o modelo para programação e para escrever anúncios e páginas e estou a adorar. Este novo modelo vem com alguns avanços na plataforma como a “memória”, que basicamente guarda informações de uns chats para os outros…a possibilidade de fazermos chat anónimos um pouco ao estilo do modelo incógnito do google chrome. Para terminar… Nos últimos meses tenho andado a testar o claude 3.5 que me começou a parecer superior ao GPT-4. Agora com este lançamento parece-me que a openai foi outra vez para a frente da corrida. Mas o que me parece que vai acontecer é o seguinte. A tecnologia GPT é relativamente simples, agora que toda a gente já percebeu como funciona…a única coisa que era necessária para se conseguir chegar ao nível de um Chat GPT-3.5 (4) era um grande poder computacional, porque grande parte das técnicas utilizadas são open source. Agora a corrida evoluiu para uma nova etapa. Já não estamos a falar de modelos com pré-treino…estamos a falar de modelos que estão a ser criados por cima de outros modelos e que são secretos e já não são revelados ao público. Parece-me a mim, e vou fazer um aviso à comissão europeia, que a partir de agora a corrida acelerou…nós ainda nem na primeira etapa estamos e os outros já vão na 3ª etapa. Pergunta para o painel:
  • Acham que este lançamento foi antecipado para competir com o claude 3.5?
  • Acham que isto é o inicio de uma nova era?
  • Será que precisamos de dar um pontapé no rabo á europa?

FRED

Bem-vindos de volta ao mundo do teletrabalho! Parece que o paraíso digital está prestes a dar lugar a uma volta obrigatória ao escritório.

Hoje quero falar sobre as últimas movimentações empresariais e o impacto que isso pode ter para muitos dos nossos ouvintes e respetivas equipas.

Nos últimos anos, o teletrabalho tornou-se parte das rotinas diárias, um legado da pandemia. Muitos aproveitaram a flexibilidade, a autonomia e a oportunidade de evitar trânsito, longas deslocações e stress.

Mas agora, a tendência está a mudar. Na semana passada, a Amazon anunciou que, a partir de janeiro, espera que os seus trabalhadores estejam no escritório cinco dias por semana. Não há trabalho remoto opcional. São cinco dias de presença física. Esta decisão afeta mais de 350 mil empregados corporativos, marcando a política mais rigorosa de retorno ao escritório entre as gigantes da tecnologia. E porquê este movimento? A Amazon diz que quer reforçar a cultura e a colaboração presencial. Bom, já sabemos que há um potencial efeito dominó que esta decisão pode ter em outras empresas, inclusive em Portugal.

A Amazon tem o poder de influenciar líderes empresariais e gestores a reavaliarem as suas próprias políticas de teletrabalho.

A Critical Software, por exemplo, já reforçou as suas políticas híbridas, exigindo pelo menos dois dias no escritório por semana.E quem não cumprir? Bem, os riscos incluem o congelamento da progressão salarial e até o temido despedimento.

Li um artigo do Jornal Expresso, não relacionado com tema da Critical Software, que referia que em Portugal, os casos de incumprimento estão, maioritariamente, relacionados com 1) a falta de comparência na empresa nos dias definidos no contrato de regime híbrido, 2) o trabalho desfasado do horário estipulado e 3) a acumulação de empregos.

Ora bem…. Dados recentes de agosto do Instituto Nacional de Estatística (INE) referem que temos atualmente cerca de 1 milhão de profissionais em teletrabalho, incluindo 403 mil em regime híbrido, sendo mais comum entre as mulheres (51%). De acordo com o INE, em Portugal, os trabalhadores fizeram, em média, três dias em casa e dois no escritório.

Ainda existe uma grande adesão a este modelo, apesar dos receios crescentes em torno do isolamento e da falta de interação face a face.

A verdade é que o home office pode transformar-se num verdadeiro labirinto emocional, com consequências para a saúde mental. No entanto, também não podemos ignorar os benefícios que muitos têm sentido: maior produtividade, equilíbrio entre vida pessoal e profissional e a sensação de controlo sobre o seu tempo.

Pergunta: Qual é a melhor solução? Aquilo que é mais produtivo e saudável para os trabalhadores ou aquilo que os chefes acreditam ser o melhor para as suas empresas? Será que estamos prestes a entrar numa era em que os escritórios voltam a ser o único palco do trabalho "real"? Ou estaremos simplesmente num momento de reajuste, onde as empresas procuram o equilíbrio entre os seus objetivos e as necessidades das suas equipas? Vamos refletir sobre estas questões, @Diogo o que achas?

Fontes: Jornal Público: https://www.publico.pt/2024/08/07/economia/noticia/regime-hibrido-aumenta-abrange-403-mil-trabalhadores-2100152 Observador: https://observador.pt/2024/08/30/critical-software-volta-a-limitar-teletrabalho-quem-nao-cumprir-com-dias-obrigatorios-no-escritorio-arrisca-despedimento/ New York Times: https://www.nytimes.com/2024/09/16/technology/amazon-return-to-office.html Digital Trends: https://www.digitaltrends.com/news/amazon-tells-employees-to-return-to-office-full-time/ Echoboomer: https://echoboomer.pt/amazon-fim-teletrabalho/#google_vignette

Sobre o Podcast Marketing por Idiotas

O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico. O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.
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