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Celeiro de medalhas: atletas brasileiros treinam na sede do COB nos arredores de Paris

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O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) instalou a sede de sua estrutura de recepção aos atletas do Brasil em Saint-Ouen, nos arredores de Paris. A sede do Time Brasil conta com ginásio esportivo adaptados às necessidades dos atletas brasileiros, centro de massagem e fisioterapia especializados no esporte de alto rendimento, apoio psicológico, centro de distribuição de uniformes e o local mais disputado do castelo do século 19: o restaurante brasileiro, no subsolo.

A base do Time Brasil serve como apoio aos atletas brasileiros, e fica ao lado da Vila Olímpica, para facilitar os deslocamentos. A operação é fruto de um convênio entre o COB e a cidade de Saint-Ouen, assinado em 2022. Mas a Gerente de Jogos e Operações Internacionais do COB, Joyce Ardies, começou a visitar o local bem antes disso.

"A gente encontrou essas instalações em 2020, durante uma visita técnica, e olhando a instalação aqui, a gente identificou que era uma quadra de handebol, mas que tinha o potencial para se transformar num espaço de vôlei", diz Ardies, no ginásio da estrutura, que conta também com uma "sala de força", com equipamentos de musculação para os atletas.

"O piso foi comprado para os Jogos de Tóquio, sabendo que a gente ia ter uma base em 2024,então trouxemos direto para a Europa, e armazenamos primeiro em Portugal. A gente usou o piso algumas vezes para ele esticar. Em 2022, a gente fez um evento teste com a equipe de vôlei masculina aqui, um procedimento que é muito comum, porque a gente tem que fazer todos os ajustes, receber o feedback dos atletas, para que em 2024, nesse momento, tudo esteja perfeito", diz.

"Algumas modalidades têm uma necessidade maior de treinamento, até pela metodologia de seus treinadores. Da mesma forma, essas informações que a gente recebe do comitê organizador sobre disponibilidade de horários, também impacta nessa decisão. Então, algumas confederações e treinadores solicitam algumas estruturas adicionais à Vila Olímpica", conta a funcionária do COB.

A subchefe da missão brasileira explica como adaptou o tatame do local para atender atletas de três modalidades diferentes, judô, taekwondo e o wrestling. "Aqui a instalação que a gente está preparando e que vai servir para três modalidades de luta, o judô, o taekwondo e o wrestling (luta greco-romana). Preparamos o tatame e aqui fizemos uma pequena adaptação, que foi colocar esse material aqui em baixo de forma a amaciar o tatame, porque algumas modalidades dessas precisam que ele esteja um pouco mais macio. Isso faz muita diferença no esporte de alto nível e foi uma forma que a gente encontrou para atender as três modalidades", conta.

O COB focou nos serviços prioritários para complementar a estrutura da Vila Olímpica, como conta Joyce Ardies. "Isso é muito importante, porque se a gente fala de uma distância maior, fica muito difícil do atleta ir, então aqui a gente priorizou um cantinho para eles encontrarem os familiares e amigos. Temos mais ou menos 500 familiares, amigos que se registraram no nosso programa e aí o fluxo é constante, eles se alinham com a atleta, que têm autorização do chefe de equipe, e confirmam o horário de visita aqui de uma forma privativa, em que eles podem ficar tranquilos", afirma.

Promessa do boxe brasileiro, o jovem Keno Marley falou sobre a ansiedade antes das competições. "É a medalha que falta para mim é essa dos Jogos Olímpicos. Eu vim aqui, estou bem preparado, mas não tão ansioso. Eu estou bem controlado, bem treinado, então eu sei que vim para fazer o meu trabalho da melhor forma possível e vou trazer essa medalha", afirmou à RFI, na sede do Time Brasil.

O veterano e medalhista Abner Teixeira, que se recupera de uma lesão, contou sobre suas expectativas para as Olimpíadas.

"Deu tudo certo até agora. Eu tinha uma lesãozinha, foi um susto no final do ano passado, mas já estou muito bom, isso já não vai me atrapalhar em nada para os jogos", explicou. "A gente fez uma base em Rio Maior, em Portugal, foi muito boa, então estamos terminando a preparação aqui em Paris. Lá foi muito bom. Aqui está sendo melhor ainda, com essa estrutura que o Comitê Olímpico forneceu e a gente está pronto. Vamos fazer história", comemorou Teixeira.

Para Mariana Mello, vice-coordenadora da missão brasileira, a participação das atletas deve ser valorizada em 2024, ano em que pela primeira vez os Jogos Olímpicos alcançam uma paridade entre competidores de ambos os sexos. "Vocês têm falado muito das mulheres atletas. A gente têm um orgulho imenso", diz Mello, que faz parte da equipe do COB, que montou uma exposição dedicada ao tema no segundo andar do castelo.

"É sobre essas atletas que já chegaram e continuam chegando cada vez mais próximas das medalhas. A gente tem dado toda atenção a elas, como também aos nossos atletas masculinos, que são tão importantes quanto elas. Mas a gente se orgulha muito dessa caminhada [feminina] nos últimos anos aí das nossas meninas. E a gente sabe que a história delas no esporte é bem mais recente do que a dos homens. A luta é um pouco além. E elas estão chegando e vão continuar chegando, vão fazer bonito", concluiu.

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A base do Time Brasil serve como apoio aos atletas brasileiros, e fica ao lado da Vila Olímpica, para facilitar os deslocamentos. A operação é fruto de um convênio entre o COB e a cidade de Saint-Ouen, assinado em 2022. Mas a Gerente de Jogos e Operações Internacionais do COB, Joyce Ardies, começou a visitar o local bem antes disso.

"A gente encontrou essas instalações em 2020, durante uma visita técnica, e olhando a instalação aqui, a gente identificou que era uma quadra de handebol, mas que tinha o potencial para se transformar num espaço de vôlei", diz Ardies, no ginásio da estrutura, que conta também com uma "sala de força", com equipamentos de musculação para os atletas.

"O piso foi comprado para os Jogos de Tóquio, sabendo que a gente ia ter uma base em 2024,então trouxemos direto para a Europa, e armazenamos primeiro em Portugal. A gente usou o piso algumas vezes para ele esticar. Em 2022, a gente fez um evento teste com a equipe de vôlei masculina aqui, um procedimento que é muito comum, porque a gente tem que fazer todos os ajustes, receber o feedback dos atletas, para que em 2024, nesse momento, tudo esteja perfeito", diz.

"Algumas modalidades têm uma necessidade maior de treinamento, até pela metodologia de seus treinadores. Da mesma forma, essas informações que a gente recebe do comitê organizador sobre disponibilidade de horários, também impacta nessa decisão. Então, algumas confederações e treinadores solicitam algumas estruturas adicionais à Vila Olímpica", conta a funcionária do COB.

A subchefe da missão brasileira explica como adaptou o tatame do local para atender atletas de três modalidades diferentes, judô, taekwondo e o wrestling. "Aqui a instalação que a gente está preparando e que vai servir para três modalidades de luta, o judô, o taekwondo e o wrestling (luta greco-romana). Preparamos o tatame e aqui fizemos uma pequena adaptação, que foi colocar esse material aqui em baixo de forma a amaciar o tatame, porque algumas modalidades dessas precisam que ele esteja um pouco mais macio. Isso faz muita diferença no esporte de alto nível e foi uma forma que a gente encontrou para atender as três modalidades", conta.

O COB focou nos serviços prioritários para complementar a estrutura da Vila Olímpica, como conta Joyce Ardies. "Isso é muito importante, porque se a gente fala de uma distância maior, fica muito difícil do atleta ir, então aqui a gente priorizou um cantinho para eles encontrarem os familiares e amigos. Temos mais ou menos 500 familiares, amigos que se registraram no nosso programa e aí o fluxo é constante, eles se alinham com a atleta, que têm autorização do chefe de equipe, e confirmam o horário de visita aqui de uma forma privativa, em que eles podem ficar tranquilos", afirma.

Promessa do boxe brasileiro, o jovem Keno Marley falou sobre a ansiedade antes das competições. "É a medalha que falta para mim é essa dos Jogos Olímpicos. Eu vim aqui, estou bem preparado, mas não tão ansioso. Eu estou bem controlado, bem treinado, então eu sei que vim para fazer o meu trabalho da melhor forma possível e vou trazer essa medalha", afirmou à RFI, na sede do Time Brasil.

O veterano e medalhista Abner Teixeira, que se recupera de uma lesão, contou sobre suas expectativas para as Olimpíadas.

"Deu tudo certo até agora. Eu tinha uma lesãozinha, foi um susto no final do ano passado, mas já estou muito bom, isso já não vai me atrapalhar em nada para os jogos", explicou. "A gente fez uma base em Rio Maior, em Portugal, foi muito boa, então estamos terminando a preparação aqui em Paris. Lá foi muito bom. Aqui está sendo melhor ainda, com essa estrutura que o Comitê Olímpico forneceu e a gente está pronto. Vamos fazer história", comemorou Teixeira.

Para Mariana Mello, vice-coordenadora da missão brasileira, a participação das atletas deve ser valorizada em 2024, ano em que pela primeira vez os Jogos Olímpicos alcançam uma paridade entre competidores de ambos os sexos. "Vocês têm falado muito das mulheres atletas. A gente têm um orgulho imenso", diz Mello, que faz parte da equipe do COB, que montou uma exposição dedicada ao tema no segundo andar do castelo.

"É sobre essas atletas que já chegaram e continuam chegando cada vez mais próximas das medalhas. A gente tem dado toda atenção a elas, como também aos nossos atletas masculinos, que são tão importantes quanto elas. Mas a gente se orgulha muito dessa caminhada [feminina] nos últimos anos aí das nossas meninas. E a gente sabe que a história delas no esporte é bem mais recente do que a dos homens. A luta é um pouco além. E elas estão chegando e vão continuar chegando, vão fazer bonito", concluiu.

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